Durante o governo de Jair Bolsonaro, o programa foi substituÃdo pelo AuxÃlio Brasil, que não exigia as contrapartidas. O novo Bolsa FamÃlia também deve ter o foco na atualização do Cadastro Único e integração com o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), com a busca ativa para incluir quem está fora do programa e a revisão de benefÃcios com indÃcios de irregularidades.
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Os novos valores foram garantidos com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, que estabeleceu que o novo governo terá R$ 145 bilhões para além do teto de gastos, dos quais R$ 70 bilhões serão para custear o benefÃcio social.
O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, FamÃlia e Combate à Fome, Wellington Dias, já havia antecipado que o governo trabalha na edição de uma medida provisória (MP) que vai estabelecer as diretrizes do novo Bolsa FamÃlia. Uma MP tem força de lei, ou seja, efeito imediato, mas precisa ser aprovada pelo Congresso em até 120 dias para manter a validade. Os parlamentares também podem apresentar propostas de mudança no texto.
Agência Brasil