As inscrições para o Hackathon – Tecnologias Disruptivas para Segurança Pública estão na reta final. Interessados podem se inscrever até terça-feira (19). A competição reunirá talentos de todo o Brasil em uma maratona de desenvolvimento tecnológico focada em criar soluções para combater a criminalidade e melhorar a qualidade de vida dos profissionais de segurança pública.
A disputa será dividida na resolução de três desafios, e os três primeiros colocados de cada um deles receberão prêmios em dinheiro, que totalizarão R$ 52,5 mil. A competição é promovida pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp).
Para participar, é necessário preencher a ficha de inscrição disponível no formulário on-line do evento e enviar um vídeo de apresentação hospedado no YouTube, com duração máxima de 5 minutos.
O vídeo precisa expor a análise de dados e a tecnologia empregada, além de mostrar o funcionamento da solução proposta. A falta de qualquer informação solicitada poderá levar à desclassificação do projeto.
As soluções desenvolvidas devem ser baseadas em softwares livres licenciados. Ou seja, os códigos fonte devem estar abertos para garantir a liberdade de uso, a distribuição e a modificação do programa.
Desafios
Os participantes do hackathon têm a missão de criar protótipos que respondam a pelo menos um dos três desafios apresentados:
Desafio 1 – Plataforma de colaboração entre cidadãos e polícia: o objetivo é criar uma solução que permita o envio de informações, fotos e vídeos diretamente para a polícia, contribuindo para investigações de crimes em tempo real.
Desafio 2 – Sistema de rastreamento de objetos roubados: os participantes devem desenvolver uma ferramenta que permita aos cidadãos registrar itens roubados, incluindo descrições detalhadas e fotos, facilitando a recuperação desses objetos pela polícia.
Desafio 3 – Plataforma de autoavaliação de saúde mental: criar uma solução que possibilite aos profissionais de segurança pública fazerem autoavaliações periódicas de sua saúde mental, identificando áreas que precisam de atenção e sugerindo ações corretivas.
Ascom Ministério da Justiça