"A gente entende a velocidade máxima de bicicletas elétricas e autopropelidos, de 32 km/h, como muito alta. E a gente não tem uma fiscalização, nem uma ciclovia que seja como a de países desenvolvidos. É uma infraestrutura que não comporta esse tipo de velocidade. Isso pode colocar em risco ciclistas e pedestres. A gente tem visto isso acontecer", enfatiza Ana Luiza.
Ela também critica o prazo dado até dezembro de 2025 para regularização dos ciclomotores e seus condutores. "É um período muito longo para eles terem que se adequar."
Fonte: Agência Brasil