O governador Paulo Dantas comemorou os resultados que mostram que Alagoas registrou um aumento no número de carteiras assinadas no ano de 2022. O crescimento de 13,4% mostrou um salto de 40 mil novos empregos, o maior patamar já registrado desde 2015. Fora que o Estado teve no último trimestre o maior avanço entre todas as unidades federativas, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta terça-feira pelo IBGE.
Paulo lembrou que estes bons números foram construídos a partir do Plano de Retomada da Economia, lançado no início do seu governo em maio do ano passado e que contribuiu para que Alagoas elevasse o número da população formalmente ocupada, bem como reduzisse a taxa de desemprego.
"Alagoas registrou a maior taxa de pessoas empregadas com carteira assinada nos últimos sete anos. Isso é fruto de muito trabalho do Governo do Estado no fomento às indústrias, empresas, na formação profissional, nas desonerações de impostos e incentivos fiscais. Isso mostra mais uma vez que o Plano de Retomada deu certo e os resultados estão aparecendo. Nossa economia segue aquecida e os alagoanos conquistando seus empregos, gerando renda e construindo um futuro digno", comemorou.
A pesquisa do PNAD Contínua também trouxe outros dados positivos para Alagoas. O estado registrou aumento no número de Trabalhadores Por Conta Própria, totalizando 304 mil pessoas que atuam com o seu próprio empreendimento, sejam sozinhas ou com sócios. A pesquisa também mostra que no ano passado houve uma recuperação na economia alagoana, onde o contingente médio anual da população ocupada em Alagoas cresceu 3,5%, chegando a 1,2 milhão de alagoanos. O nível de ocupação também cresceu pelo segundo ano consecutivo e registrou 45,8%, em 2022.
Outro dado positivo é que o Estado registrou a menor taxa de desemprego dos últimos 8 anos. De acordo com o PNAD Contínua, a taxa média anual de desemprego em 2022 foi de 11,2%. O resultado anual é o menor desde 2014, mostrando que o mercado de trabalho não apenas confirma a tendência de recuperação após o impacto da pandemia da COVID-19, como ultrapassa o patamar pré-pandemia.