"Eu entendo que não houve envolvimento direto das Forças Armadas. Agora, se algum elemento, individualmente, teve sua participação, ele vai responder como cidadão", afirmou a jornalistas. Perguntado sobre o risco de nova tentativa de desestabilização democrĂĄtica, MĂșcio disse que não hĂĄ possibilidade. "Não tenho a menor dĂșvida que outros daquele não vão acontecer. Até porque as Forças Armadas irão se antecipar."
"Nós não tratamos do dia 8. Isso estĂĄ com a Justiça. Tratamos da capacidade de geração de emprego que o Brasil tem na indĂșstria de Defesa", explicou. Participaram do encontro o presidente da Federação de IndĂșstrias de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes, e empresĂĄrios do setor.
Em entrevista ao canal de notĂcias GloboNews esta semana, o presidente Lula criticou o trabalho de inteligĂȘncia das Forças Armadas e também a omissão da PolĂcia Militar em conter o avanço dos manifestantes, que depredaram os principais prédios da RepĂșblica.
Fonte: AgĂȘncia Brasil