"E a geração belga?", disse Luiz Felipe Scolari antes do Mundial do Brasil (2014). A projeção de que a Bélgica seria uma das favoritas daquela Copa virou piada. Mas Felipão estava certo. Os belgas só pararam nas quartas de final, diante da finalista Argentina. Na Rússia (2018), eliminaram o Brasil e perderam a semifinal para a campeã França, ficando na terceira posição, a melhor da história.
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???????? Belgium are drawn first in Group F! They will sit in spot F1
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???? ???????????????? ????????????????????????: Third place (2018)
" ????????????????????: Roberto Martinez@BelRedDevils | #FinalDraw pic.twitter.com/awVcD13m42— FIFA World Cup (@FIFAWorldCup) April 1, 2022
Vice-líder no ranking da Fifa e favorita do Grupo F, a Bélgica tem um plantel equilibrado, com grande força coletiva. Na criação, o destaque é o meia Kevin de Bruyne, do Manchester City. O protagonista da última temporada, porém, foi o goleiro Courtois, um dos grandes responsáveis pelo título do Real Madrid na Liga dos Campeões.
Iniciar um novo período no futebol masculino do país. Esse é o objetivo do Canadá ao retornar a uma Copa após 36 anos.
???????? They've done it!
???? Canada reach the men's #WorldCup for the first time since 1986#WCQ | #WorldCup | @CanadaSoccerEN pic.twitter.com/7iiHTZtwxY— FIFA World Cup (@FIFAWorldCup) March 27, 2022
Em 2018, a federação local colocou John Herdman (técnico medalhista de bronze em duas Olimpíadas com a seleção feminina) no comando dos homens. Deu certo. O Canadá obteve vaga para o Catar com a melhor campanha das Américas Central e do Norte, à frente de México e Estados Unidos.
Os destaques estão na frente. Jonathan David, atacante do Lille, foi o artilheiro da Copa Ouro do ano passado. Já Alphonso Davies, que atua como lateral-esquerdo no Bayern de Munique, joga como ponta na seleção.
A pouca expressão do Canadá no futebol masculino se reflete no ranking da Fifa, onde ocupa a 41ª posição.
Pela segunda edição consecutiva, Marrocos garantiu presença em um Mundial. Nas Eliminatórias Africanas, os Leões do Atlas tiveram 100% de aproveitamento e carimbaram a vaga na Copa do Catar ao superarem sem dificuldades a República Democrática do Congo em um mata-mata.
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Em agosto, apenas três meses antes do Mundial, a federação local demitiu o técnico Vahid Halilhodzic, após quase três anos de trabalho. O bósnio, que estava em conflito com o astro local, o meia-atacante Hakim Ziyech, do Chelsea, deu lugar a Walid Regragui. Além de Ziyech, outro destaque marroquino é o lateral-direito Achraf Hakimi, do Paris Saint-Germain. O país africano é o 22º colocado no ranking da Fifa.
Vice-campeã há quatro anos, na Rússia, a Croácia tenta surpreender novamente e chegar entre os quatro primeiros pela terceira vez em seis participações em Copas do Mundo.
A seleção croata continua tendo como arma a genialidade do seu camisa 10, Luka Modri?, do Real Madrid. No entanto, ele não terá ao lado importantes companheiros da campanha de 2018, que lhe rendeu o prêmio de melhor jogador do mundo da Fifa daquele ano. O meia Ivan Rakiti? não atua mais pela Croácia e o atacante Mario Manduki? se aposentou do futebol.
???????? Can Luka Modri? take his nation one step further in #Qatar2022?
Find out Croatia's path to #FIFAWorldCup glory ????— FIFA World Cup (@FIFAWorldCup) November 12, 2022
A equipe, atual 12ª colocada do ranking da Fifa e ainda comandada por Zlatko Dali?, tem nomes fortes como os meias Marcelo Brozovi?, da Inter de Milão, e Mateo Kova?i?, do Chelsea.
Fonte: Agência Brasil