Em nota, a prefeitura de Maricá repudiou a violência. De acordo com o município, levando em conta o tipo de objetos que foram destruídos, existe a suspeita de que "o ataque tenha sido motivado por intolerância religiosa".
Ainda conforme o texto, a Secretaria Municipal de Assuntos Religiosos está acompanhando as investigações do crime e presta total apoio e solidariedade à casa.Procurada pela Agência Brasil, Mãe Nilce de Iansã, coordenadora da Rede Nacional de Religiões Afro-brasileiras e Saúde (Renafro), disse que ainda não tinha conhecimento de detalhes do ocorrido.
"Infelizmente, continuamos sofrendo com o racismo religioso. Fizemos um pesquisa e levamos à ONU [Organização das Nações Unidas], mas não temos uma política pública que nos ajude nesse sentido", afirmou Mãe Nilce.
Fonte: Agência Brasil