Instrumentos musicais, indumentárias, estatuetas, insígnias e outros objetos sacralizados compõem um acervo raro de 216 peças que foram roubadas em 1912 de terreiros em Alagoas, mas não destruídas, durante o maior ataque na história do Brasil a religiões de matriz africana.
Ler matériaA Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Secec) do Rio de Janeiro realiza, a partir de sexta-feira (8), a ocupação cultural da Casa de América, em Madri.
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