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O Brasil ainda aproveita pouco o potencial de exportação dos produtos amazônicos, incluindo itens bastante procurados por consumidores estrangeiros, como a castanha e o açaí.

A bioeconomia é a solução para o desenvolvimento econômico da Amazônia, em detrimento de práticas ilegais, e a tecnologia e a inovação devem ser aliadas na construção de sistemas alimentares sustentáveis e para produção de alto valor agregado na região.

O projeto Do Peito ao Prato, que posiciona a alimentação nas diversas fases da vida humana no centro das atenções, chega ao fim na próxima segunda-feira (7), na capital paulista.

O Plano Safra da Agricultura Familiar foi lançado no final de junho com o maior valor da série histórica.

O cenário do mercado brasileiro de chocolates hoje é promissor, tanto em termos de produção e exportação, quanto de geração de empregos.

O Jardim Botânico do Rio de Janeiro está preparando dois novos Planos de Ação Nacionais (PAN) para proteger espécies vegetais brasileiras ameaçadas de extinção.

O Brasil está unificando discursos visando a apresentação de uma proposta coesa na Cúpula da Amazônia, evento que reunirá nos dias 8 e 9 de agosto, em Belém, os chefes de Estado dos oito países que integram a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA).